Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 18(45): 3833, 20230212.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1525895

RESUMO

Introdução: A gestação e a consequente chegada de um novo filho são períodos de extrema importância na vida de uma família. Para minimizar riscos e garantir uma boa evolução da gestação é necessário acompanhamento periódico, com uma rotina bem estabelecida de exames e consultas médicas. Em uma unidade de saúde que atende uma população carente do município de Curitiba (PR) nem sempre as gestantes comparecem às consultas agendadas ou realizam os exames solicitados. O acompanhamento da puericultura também é prejudicado por essas faltas. Método: Como forma de tentar enfrentar esse problema foi criado um aplicativo de computador que realizou interações automatizadas com as gestantes e mães de lactentes atendidas nessa unidade. O principal objetivo foi avaliar as dificuldades no seu desenvolvimento e uso. O aplicativo foi programado para enviar mensagens para o WhatsApp das participantes sempre que um novo marco fosse atingido, fosse ele o avanço da idade gestacional, fosse o lembrete para uma consulta. Também enviou mensagens de incentivo para as ações positivas realizadas, como o comparecimento nas consultas pré-agendadas e a permanência no programa. Tais mensagens fizeram parte de um processo de gamificação ­ emprego de técnicas comuns aos jogos em situações de não jogo ­, com recompensas por meio de pontuação virtual (emojis) de acordo com metas cumpridas. Resultados: O aplicativo ficou ativo por nove meses, sendo acompanhadas 28 gestantes e mães de lactentes. Apesar de algumas dificuldades relacionadas à obtenção de dados do sistema de prontuário eletrônico preexistente, bem como o trabalho manual envolvido na alimentação do aplicativo, este funcionou conforme o planejado. As participantes interagiram com o sistema, enviaram respostas demonstrando emoções positivas ao receberem alguma mensagem de incentivo, além de realizarem perguntas diversas ao sistema. Metade das participantes respondeu ao questionário final de avaliação, todas com respostas favoráveis ao seu uso. Conclusões: O uso da gamificação por meio de interação via WhatsApp é funcional e factível. Entretanto, conclui-se que o ideal seria que um software dessa natureza fosse desenvolvido como um módulo do prontuário eletrônico já existente e em uso nas unidades de saúde. Apesar de essa integração ser uma proposta ousada e existirem inúmeras outras necessidades urgentes, a melhoria da aderência ao pré-natal é uma demanda mundial, e qualquer medida que possa evitar óbitos tanto de mulheres quanto de crianças é sempre louvável. Pesquisas futuras com grupos controle são necessárias para verificar se o processo de gamificação pode efetivamente melhorar a aderência bem como os desfechos de saúde das futuras gestações.


Introduction: Pregnancy and the consequent arrival of a new child are periods of extreme importance in the life of a family. To minimize risks and ensure a good evolution of the pregnancy, periodic follow-up is necessary, with a well-established routine of exams and medical consultations. In a health unit that serves a vulnerable population in the city of Curitiba, Paraná (PR), pregnant women do not always attend scheduled appointments or perform the requested laboratory tests. Childcare follow-up is also hampered by these absences. Method: As a way of trying to face this problem, a computer application was created that carried out automated interactions with pregnant women and mothers of infants assisted in this unit. The main objective was to evaluate the difficulties in its development and use. The application sent messages to the participant's WhatsApp whenever a new milestone was reached, be it the advancement of gestational age or the reminder for an appointment. It also sent encouraging messages for the positive actions carried out, such as attending pre-scheduled consultations and remaining in the program. Such messages were part of a gamification process ­ the use of techniques common to games in non-game situations ­, with rewards through virtual scores (emojis) according to achieved goals. Results: The application was active for 9 months, with 28 pregnant women and mothers of infants being monitored. Despite some difficulties related to obtaining data from the pre-existing electronic medical record system, as well as the manual work involved in feeding the application, it worked as planned. The participants interacted with the system, sent responses showing positive emotions when receiving an encouraging message, in addition to asking various questions to the system. Half of the participants answered the final evaluation questionnaire, all with favorable responses to its use. Conclusions: The use of gamification through interaction via WhatsApp is functional and feasible. However, it is concluded that the ideal would be for a software of this nature to be developed as a module of the electronic medical record that already exists and is in use in health care units. Although this integration is a bold proposal and there are countless other urgent needs, improving adherence to prenatal care is a worldwide demand, and any measure that can try to prevent deaths of both women and children is always commendable. Future research is needed, with control groups, to verify whether the gamification process can effectively improve adherence as well as the health outcomes of future pregnancies.


Introducción: El embarazo y la consecuente llegada de un nuevo hijo son períodos de suma importancia en la vida de una familia. Para minimizar riesgos y asegurar una buena evolución del embarazo, es necesario un seguimiento periódico, con una rutina bien establecida de exámenes y consultas médicas. En una unidad de salud que atiende a una población necesitada en la ciudad de Curitiba, Paraná (PR), las mujeres embarazadas no siempre asisten a las citas programadas ni se realizan las pruebas solicitadas. El seguimiento del cuidado de los niños también se ve obstaculizado por estas ausencias. Método: Como una forma de tratar de enfrentar ese problema, se creó una aplicación informática que realizó interacciones automatizadas con las mujeres embarazadas y madres de niños atendidos en esta unidad. El objetivo principal fue evaluar las dificultades en su desarrollo y uso. La aplicación enviaba mensajes al WhatsApp de los participantes cada vez que se alcanzaba un nuevo hito, ya fuera el avance de la edad gestacional o el recordatorio de una cita. También envió mensajes alentadores por las acciones positivas realizadas, como asistir a consultas programadas y permanecer en el programa. Dichos mensajes formaban parte de un proceso de gamificación ­ el uso de técnicas propias de los juegos en situaciones no lúdicas ­, con recompensas a través de puntuaciones virtuales (emojis) según los objetivos alcanzados. Resultados: La aplicación estuvo activa durante 9 meses, siendo monitoreadas 28 gestantes y madres de infantes. A pesar de algunas dificultades relacionadas con la obtención de datos del sistema de historia clínica electrónica preexistente, así como del trabajo manual que implicaba la alimentación de la aplicación, funcionó según lo previsto. Los participantes interactuaron con el sistema, enviaron respuestas mostrando emociones positivas al recibir un mensaje de aliento, además de realizar diversas preguntas al sistema. La mitad de los participantes respondieron el cuestionario de evaluación final, todos con respuestas favorables a su uso. Conclusiones: El uso de la gamificación a través de la interacción vía WhatsApp es funcional y factible. Sin embargo, se concluye que lo ideal sería que un software de esta naturaleza se desarrollara como un módulo de la historia clínica electrónica que ya existe y está en uso. Si bien esta integración es una propuesta audaz y existen innumerables otras necesidades urgentes, mejorar la adherencia a la atención prenatal es una demanda mundial, y cualquier medida que pueda tratar de prevenir las muertes tanto de mujeres como de niños es siempre encomiable. Se necesita investigación futura, con grupos de control, para verificar si el proceso de gamificación puede mejorar efectivamente la adherencia, así como los resultados de salud de futuros embarazos.

2.
Curitiba; s.n; 1999. iii,15 p. mapas, tab, graf. (BR).
Tese em Português | LILACS | ID: lil-348997

RESUMO

A implantaçäo do Programa de Saúde da Família prevê adscriçäo populacional cujo limite numérico é muito inferior ao atendido historicamente pela Unidade de Saúde Säo Domingos. Objetivando a criaçäo de um instrumento para racionalizaçäo doa tendimento às famílias sem ferir ao princípio da equidade aplicou-se instrumento de classificaçäo das famílias registrando escore cujos quesitos foram construídos com demais membros da equipe de saúde. Os resultados demonstraram que embora haja uma certa homogeneidade geográfica nas áreas mais carentes há diferenças bastante grandes entre as famílais. Aquelas cujo escore foi superior a 9 deveräo ser tratadas como populaçäo de risco. A utilizaçäo de critérios puramente geográficos embora de alta sensibilidade, por sua baixa especificidade, pode levar a distorçöes na distribuiçäo equânime de recursos


Assuntos
Saúde da Família , Planos e Programas de Saúde , Sistema Único de Saúde
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA